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Garanhuns, Pernambuco, Brazil
• FORMAÇÃO ACADÊMICA. Instituição: UPE – CAMPUS GARANHUNS Curso: Licenciatura Plena em História (2007) Curso: Pós-Graduação Programação do Ensino de História (2009) ;• EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Em diversas Escolas da rede pública. Período:18 anos

quinta-feira, maio 28

Pesquisa aponta evolução no desempenho de estudantes após banimento do celular em escolas


Estudo foi realizado em colégios na Inglaterra e mostrou melhoras de até 6% nas notas de alguns alunos

Henrique Souza - Pernambuco.com
Publicação: 18/05/2015 09:33 Atualização:

Estudantes que não utilizam o celular na escola podem apresentar melhoras no desempenho acadêmico. Foto: Garry Knight/Flickr/Reprodução
Estudantes que não utilizam o celular na escola podem apresentar melhoras no desempenho acadêmico. Foto: Garry Knight/Flickr/Reprodução
Um estudo realizado por pesquisadores das Universidades do Texas e Louisiana, nos Estados Unidos, sobre o uso de telefones celulares em quatro cidades inglesas, apontou que os alunos de escolas que baniram os aparelhos apresentaram uma melhora de até 6% nas suas notas. Isso seria o equivalente à mais cinco dias de aulas por ano.

A pesquisa acompanhou o desempenho dos alunos desde 2001, nas cidades de Birmingham, Leicester, Londres e Manchester, antes e depois da proibição dos aparelhos nos colégios. Os dados foram comparados com as notas obtidas pelos estudantes em exames nacionais na Inglaterra. Os alunos na faixa de 16 anos demonstraram um desempenho até 6,4% melhor que o padrão.  

No Reino Unido, mais de 90% dos adolescentes têm um celular. Os autores do estudo acreditam que os resultados seriam semelhantes nos Estados Unidos, onde a quantidade de jovens com telefones é de 73%. A presença maciça dos dispositivos levou os diretores das escolas a tomar medidas duras em relação ao uso dos aparelhos. Em uma pesquisa realizada em 2001, nenhuma delas proibia os celulares. Em 2007, o número subiu para 50%, e em 2012, 98% não permitiu a utilização dos telefones nas dependências da instituição.

O crescimento observado entre os estudantes com notas mais baixas foi o dobro do ocorrido entre os alunos com notas médias. Já aqueles com notas mais altas não apresentaram nenhuma melhora. Alunos na faixa etária de 14 anos, que tendem a usar menos o celular, também não tiveram nenhuma mudança no desempenho registrada.

Direção e coordenação em sintonia

Direção e coordenação em sintonia


Dividir a sala ajuda nas conversas diárias, mas ainda assim é necessário reservar horário específico na agenda para reuniões e estudos. Foto: Bruno Mazzoco
Olá, seja bem-vindo!
Minha parceria com a coordenadora Selma de Cássia Berger Martins da Silva começou de uma maneira muito interessante. Era minha estreia no cargo de diretor, mas eu tinha uma boa experiência na coordenação e sempre amei ser professor. Ela nunca tinha atuado como coordenadora, mas já havia trabalhado muito bem como diretora (inclusive em nossa escola). A troca de funções nos conectou e fez trabalharmos em muita harmonia e sintonia. Um sempre está auxiliando o outro: eu participo das discussões pedagógicas e ela está atenta e disposta a me orientar nas dúvidas burocráticas. Tudo com o mesmo foco: garantir a aprendizagem dos alunos.
Nós realizamos uma série de tarefas em conjunto, mas existem características e funções bem definidas entre nós. As atividades relacionadas a gerenciamento, manutenção, definição de orçamentos, compras, disponibilização de materiais, organização e realização das reuniões de conselho e APM e os demais trabalhos burocráticos necessários ao bom funcionamento da escola são de minha responsabilidade como diretor. Ações e sanções disciplinares também.
A coordenação pedagógica participa de todas as ações, mas de maneira diferenciada. Enquanto a direção organiza e faz manutenção nos espaços, a coordenação orienta professores e alunos sobre a utilização deles. Se o diretor deve garantir os horários de trabalho dos docentes e funcionários, inclusive as atividades pedagógicas, o coordenador precisa planejar e coordenar a realização das reuniões semanais, promovendo discussões e análises das atividades realizadas juntamente com os professores.
Mas para que isso ocorra de maneira integrada, além das experiências anteriores, nossas trocas de informações precisam ser constantes. Trabalhamos juntos literalmente, pois dividimos a mesma sala, o que facilita as conversas diárias. Mesmo assim estabelecemos uma rotina de reuniões e estudos. Todas as segundas e quintas, por no mínimo 30 minutos, encostamos a porta da sala, organizamos as ações que foram realizadas e planejamos nossa semana, detalhando as sequências de atividades das Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivo (ATPC) e horários de projetos e estudos dos nossos professores.

segunda-feira, maio 18

Dicas para fazer debates produtivos em sala de aula

Para um professor moderno, muitos são os desafios dentro de uma sala de aula, já que muitas são as distrações tecnológicas que tiram a atenção dos alunos de modo quase que contínuo atualmente: celulares, tablets e outros dispositivos móveis, além das redes sociais e das tradicionais conversas paralelas.
No entanto, de todas as formas de fazer com que a sala preste mais atenção e participe mais das aulas, a mais utilizada ainda é o bom e velho debate de ideias, onde o professor lança um tema, e a sala começa a debatê-lo.
Todavia, algumas dicas são importantes para que esse debate em sala de aula seja realmente produtivo e útil para o aprendizado dos alunos, ajudando a desenvolver o respeito pelas opiniões diferentes e também a aumentar a capacidade de persuasão. Vamos ver quais são?
Dicas para fazer debates produtivos em sala de aula
Um dos erros mais comuns cometidos por professores é tentar iniciar um debate em sala de aula sobre temas que não são adequados à realidade ou à idade dos alunos presentes na sala.
Portanto, a primeira coisa a fazer é observar o perfil dos alunos, para não correr o risco de iniciar um debate sobre a Revolução Francesa com crianças de 8 anos, pois isso será um desastre.
O professor deve sempre assumir o papel de mediador, e isso não significa se omitir completamente do tema que está sendo discutido, já que é extremamente importante que o professor faça uma digressão sobre o tema proposto, tanto antes, quanto depois do debate.
Mas o mais importante é que o professor conduza o debate de modo a não permitir exaltações de alunos, bem como omissões, que também são comuns em uma época onde a juventude anda tão desinteressada de tudo.
debates produtivos em sala de aula
Esse é um dos pontos mais importantes para o sucesso de um debate em sala de aula, que poderá garantir que ele realmente seja muito produtivo, já que há temas que surgem a todo instante, e o ideal é não perder a oportunidade de explorar algo que está acontecendo neste momento.
Um bom exemplo disso é a Copa do Mundo FIFA, que está ocorrendo no Brasil, e que foi alvo de muitos debates e de muitos protestos por todo o Brasil, desde o ano passado até o presente momento.
Esse é um tema que pode ser explorado pelos professores em sala de aula, especialmente pelos professores de Geografia, História, Filosofia e Sociologia, que podem trazer a discussão para o nível das ideias de modo muito mais prático e efetivo, trazendo reflexões importantes.


Fonte: http://www.colegioweb.com.br/educador/dicas-para-fazer-debates-produtivos-em-sala-de-aula.html#ixzz3aXL0Hy8i

Quase metade das escolas públicas brasileiras ainda não contam com computador

De acordo com os dados divulgados em recente levantamento da ONG Todos pela Educação, que foi feito a partir do Censo Escolar do ano de 2013, quase metade das escolas da rede pública de ensino do Brasil inteiro ainda não conta com computadores para os estudantes. Consequentemente as escolas também não oferecem aulas de informática e nem acesso à internet para crianças e jovens.
Quase metade das escolas públicas brasileiras ainda não contam com computador
Os números mostram que o número de escolas públicas que atualmente não possuem nenhuma estrutura de informática para os seus alunos é de 48,1%. Apesar do número, a pesquisa mostra que nos últimos anos a situação está melhorando, já que mais escolas passaram a ter computadores para os estudantes. De 2008 a 2013, o total de unidades sem acesso à internet caiu de 72,5% para 49,7% e o de escolas sem banda larga, de 82,3% para 59,3%.

Distantes das metas

O grande problema e a cobrança que o Brasil passa a sofrer, tanto internamente quanto externamente, está no fato do País não estar conseguindo cumprir as metas de universalizar o acesso à internet e a informática. O Ministério da Educação do Brasil se comprometeu a tornar o acesso à Banda Larga universal para todos os alunos da rede pública, bem como triplicar o acesso a computadores de forma individual pelos alunos.
Quase metade das escolas públicas brasileiras ainda não contam com computador 2
Isso porque os números também mostram que grande parte das escolas da rede pública que contam com salas de informática não oferecem o benefício para os estudantes aproveitarem de forma individual. São grupos de jovens que acabam se concentrando na frente da tela de um único PC, e isso acaba prejudicando o ensino de uma forma geral.
Em termos de computadores por alunos quando analisadas as regiões de forma isolada, os estudantes do norte e do nordeste ainda estão perdendo. Atualmente são 48 alunos por computador instalado em escolas públicas no Norte, e no Nordeste o número é de 42 alunos por máquina. A região Sul do Brasil é a que apresenta os melhores índices, com 21 estudantes por computador instalado.


Fonte: http://www.colegioweb.com.br/educador/quase-metade-das-escolas-publicas-brasileiras-ainda-nao-contam-com-computador.html#ixzz3aXKrV37S

Como preparar provas justas aos alunos?

Ser professor no Brasil dos dias de hoje é um desafio por diversos motivos, sendo que muitos deles acabam extrapolando os limites do que se vivencia dentro de sala de aula, com os alunos no dia a dia.
Mas quando nos atemos apenas aos limites da sala de aula, nós acabamos esbarrando num item que sempre acaba causando muitas dúvidas para os professores: como preparar provas justas aos alunos?
Portanto, com base nesta dúvida, nós vamos dar algumas dicas importantes para quem deseja preparar provas mais justas aos alunos, conseguindo extrair os melhores resultados delas.

Procure sempre apostar na melhora da aprendizagem

Como preparar provas justas aos alunos
O primeiro fator importante que deve ser explorado por quem deseja preparar provas mais justas aos alunos é a melhora da aprendizagem, fazendo com que estas provas sirvam para o aprendizado dos alunos, não apenas para a avaliação.
Elaborar provas que apenas avaliam e que não servem para mais nada é algo relativamente fácil, agora elaborar provas que sejam capazes de exercitar os conhecimentos dos alunos e que realmente sejam capazes de ajudar no aprendizado é algo mais complicado e que exigem mais critério.

O segredo está no equilíbrio

Como em tudo nesta vida, o segredo para preparar provas mais justas aos alunos está no equilíbrio, sem exageros e sem forçar a barra tanto para um lado, quanto para o outro.
Para ser mais claro, o segredo está em procurar fazer provas que não sejam nem tão fáceis, e que ao mesmo tempo não sejam tão difíceis, pois nenhum dos dois tipos pode ser considerado justo.
Uma prova muito fácil não será justa por ser uma prova que simplesmente não será capaz de avaliar devidamente os alunos e os seus conhecimentos em cima do conteúdo que foi apresentado.
Como preparar provas justas alunos
Do mesmo modo que uma prova muito difícil também não será muito justa por ser uma prova que torna tudo mais complicado, dificultando para alunos que ainda não dominam completamente o conteúdo que está sendo avaliado.
O mais indicado é procurar equilibrar, com questões fáceis, médias e difíceis distribuídas de modo equânime, para dar oportunidades de nota boa para quem estudou e de fato entende o conteúdo avaliado, mas sem exageros.
Em resumo, o ideal é preparar provas que tenham a presença garantida de questões mais difíceis, mas que também tragam questões mais fáceis e algumas mais difíceis para equilibrar as coisas e para que estas provas sejam mais justas.


Fonte: http://www.colegioweb.com.br/educador/como-preparar-provas-justas-aos-alunos.html#ixzz3aXKbXnVU

Dicas para dar notas de participação justas

Ser professor é uma tarefa das mais difíceis e nobres de todas, já que guarda a responsabilidade de prover pessoas em formação, de conhecimentos e também de condições de prosseguir com sua vida.
No entanto, para os alunos, nem sempre a figura do professor é vista desta ótica mais nobre, despertando, pelo contrário, uma imagem de implicância, que muito se deve à malfadada nota de participação.
Sim, sabe aquela nota que em muitos casos pode significar uma média final boa ou ruim, que normalmente é atribuída devido à participação do aluno durante as tarefas em classe, entre outras coisas, mas que nem sempre é clara?
Neste artigo, nós vamos dar dicas para que professores possam dar notas de participação mais justas, e que realmente representem a realidade e que sejam fáceis para os alunos conseguirem entendê-las.
Dicas notas de participação justas

Observe os alunos

Muitos alunos, por acharem que nota de participação significa apenas a nota que é dada para alunos que participam ativamente das aulas, dando pitacos e fazendo perguntas a todo instante, acabam se convertendo em chatos oportunistas.
Estes chatos oportunistas ficam fazendo perguntas idiotas a todo instante apenas para depois tentar justificar a pedida de uma nota de participação mais alta, ou então, costumam interromper a explicação a todo o momento apenas para fazer comentários impertinentes que depois possam justificar uma nota de participação mais alta.
Para evitar isto, um professor deve deixar bem claro que os critérios definidos para a avaliação que irá resultar na nota de participação do aluno serão voltados a um conjunto de fatores.
E este conjunto de fatores deverá ser apresentado de modo bem claro logo no início do ano letivo, para que os alunos saibam quais serão as regras do jogo e para que eles não tenham argumentos para reclamar no final do ano por falta de entendimento.
Dicas para dar notas de participação justas

Procure avaliar mais de um critério

O ideal para a nota de participação é que o professor procure avaliar mais de um critério por meio dela, procurando, entre outras coisas, avaliar o comportamento, a participação nos debates em sala e nas atividades, a pró atividade, a iniciativa e outras coisas que poderão ser definidas.
Com isto, as chances de distorções serão menores, e será mais fácil para os alunos entender o que de fato está sendo avaliado, melhorando, entre outras coisas, o comportamento dos alunos durante as aulas e durante as explicações.


Fonte: http://www.colegioweb.com.br/educador/dicas-para-dar-notas-de-participacao-justas.html#ixzz3aXKRwlYh

Vale a pena ver se o aluno fez a lição de casa?

Para um professor, um dos momentos mais difíceis é justamente o dia seguinte à lição de casa que foi dada no dia anterior, pois é quando ele terá que verificar se os alunos realmente fizeram o que foi pedido.
Fazer a lição de casa é uma das coisas mais chatas para a maior parte dos alunos, especialmente para os mais jovens, que nos dias de hoje têm distrações de toda a ordem, como televisão, tablets, smartphones, vídeo games, redes sociais e muito mais.
Por isso, para um professor que deseja de verdade avaliar seus alunos em todos os sentidos, ter um olhar mais criterioso e mais rígido em relação à lição de casa pode ser algo fundamental para o sucesso do aprendizado deles.
Portanto, com base nisto, nas próximas linhas, nós vamos procurar mostrar se realmente vale a pena ver se o aluno fez ou não a lição de casa. Vamos descobrir se este tipo de estresse de fato pode fazer algum tipo de diferença dentro do processo como um todo.
Lição Aluno

Duas opções

Todo professor, quando passa a lição de casa para os seus alunos, pode ter diante de si nada menos do que duas opções: passar a lição de casa contando com ela para a avaliação geral dos alunos ou simplesmente passar e não ligar muito para se ela foi feita ou não.
Ambas as opções têm seu preço, já que para quem deseja verificar se o aluno fez a lição de fato, colocando este item como peça fundamental para a avaliação como um todo, haverá algum tipo de estresse, já que fazer este tipo de acompanhamento nem sempre é fácil e nem sempre traz resultados esperados.
Já para o professor que simplesmente passa a lição de casa como uma obrigação que não vale lá muita coisa e que não tem peso para a avaliação geral dos alunos, deve ter em mente que ninguém ou quase ninguém fará a lição e ainda terá que dormir com o peso na consciência de que não está fazendo uma avaliação que é verdadeiramente completa.
Lição Professor

A cultura que se cria

Um professor que coloca a lição de casa como uma nota importante e de peso fundamental dentro do contexto da avaliação geral dos alunos tem a seu favor o fato de que, ao conduzir as coisas desta forma, será possível criar uma cultura junto aos alunos, que passarão a encarar a lição de casa como algo importante e que deve ser feito.

O que é melhor: aula na lousa ou em slides?

A maior parte dos professores ainda faz uso do método tradicional de dar aulas, por meio de explicações que tomam por base textos que são colocados na lousa e que exigem que os alunos copiem o conteúdo antes desta explicação.
Este método, além de ser um tanto antiquado, acaba por deixar a sala de aula um tanto apreensiva, já que muitos alunos simplesmente não conseguem prestar atenção nas explicações e também não gostam de ficar copiando conteúdo.
Por este motivo, cada vez mais professores começam a usar outros recursos para deixar suas aulas aparentemente mais dinâmicas, e um destes recursos que mais espaço tem ganhado nos dias de hoje atende pelo nome de slide.
Neste artigo, nós vamos procurar entender quais são as vantagens de cada um dos métodos, para que os professores possam saber de uma vez por todas qual é melhor: aula na lousa ou aula em slides?

Aulas na lousa

Aulas Lousa
Para quem é mais tradicional, passar textos na lousa antes de começar as explicações é uma boa tática para fazer com que os alunos comecem a se familiarizar com o tema que será discutido e explicado em sala.
Os professores mais tradicionais também preferem fazer uso deste tipo de recurso para garantir que a sala de aula fique mais comportada, colocando como uma das notas mais importantes, a nota do caderno.
Mas o problema, especialmente nos dias de hoje, é que muitos alunos copiam rápido demais, não prestam atenção no que acabaram de ler e copiar, terminam logo e rapidamente já estão conversando de novo.

Aulas em slides

O que é melhor aula na lousa ou em slides
Agora para quem procura deixar as aulas mais dinâmicas e mais coloridas, com uma maior conexão entre o que está sendo apresentado e o que está sendo falado, usar slides podem ser a melhor opção.
Com slides, os professores conseguem fazer com que suas aulas fiquem mais dinâmicas, pois a cada tema ou a cada virada de assunto, um slide irá surgir para apontar detalhes visuais importantes.
E não apenas conteúdo escrito poderá ser transmitido por meio de slides, já que também imagens e, dependendo da sofisticação, até mesmo pequenos vídeos, para deixar a aula e a explicação ainda mais completa e atraente aos alunos.
Em resumo, para de fato definir qual dos dois é melhor, é importante entender que tipo de professor é você: um professor tradicional ou um professor mais novo?


Fonte: http://www.colegioweb.com.br/educador/o-que-e-melhor-aula-na-lousa-ou-em-slides.html#ixzz3aXJxlye0

segunda-feira, maio 11

A greve escolar chegou: o que devo fazer?

Greve escolar, salas de aula vazias
Greve escolar, salas de aula vazias

Diante das más condições proporcionadas pelo governo à educação escolar, a única forma de chamar a atenção para essa precariedade educacional é por meio da greve escolar promovida pelos professores.

Normalmente a greve é vista como um período de férias, em que ocorre total desconexão das atividades escolares, porém essa não deve ser a concepção seguida, pois a greve é feita no decorrer das atividades escolares, sem um prévio fechamento daquilo que estava sendo ensinado. Dessa forma, os conceitos que estavam sendo ministrados não recebem um tratamento final a fim de proporcionar uma aprendizagem ideal, ou seja, os conceitos ainda estão sendo formados. Por isso é importante que, em meio a uma situação de greve, você não deixe que seu filho abdique totalmente de suas responsabilidades escolares.

Vale ressaltar que o processo de ensino e aprendizagem não ocorre apenas no âmbito escolar, afinal o meio em que o indivíduo está inserido contribui para sua formação. Diante de tal fato é importante que os pais compreendam e exerçam o seu papel formador e proporcionem um ambiente que incentive e estimule os estudos. Sendo assim, existem certas posturas que podem contribuir para a aprendizagem daqueles que estão em greve, sem que você precise tirar os momentos de diversão de seus filhos.

1) Busque elementos das atividades, das brincadeiras de seu filho para relacionar com atividades escolares.
Não o proíba de brincar e se divertir e nem o obrigue a estudar de forma pragmática e desmotivadora. Para isso, observe quais são as atividades que seu filho exerce no dia a dia e promova uma reflexão pautada em assuntos educativos para que ele reflita e exercite aquilo que aprende na escola.
Fazendo isso você poderá estimular seu filho a treinar a escrita, por exemplo, produzindo pequenos textos relatando as suas atividades ou acontecimentos que ocorreram no seu dia. Utilizando os desenhos animados como exemplo, podemos ter as seguintes situações: Qual foi a história que ele assistiu nos desenhos, ou o que ele aprendeu de novo naquilo que assistiu. Com isso você estará estimulando a escrita de seu filho sem que ele perceba que está realizando uma atividade de caráter pedagógico.

2) Estimule a leitura e a obtenção de informações.
Promova a leitura levando seu filho até bibliotecas, gibitecas, ou ambientes que possuam diversas pessoas buscando informações através da leitura. A leitura é uma atividade que estimula de forma ampla o intelecto (tanto o português em si quanto as informações contidas naquilo que está sendo lido).
Promova passeios que normalmente não são feitos pela escola: museus, galerias de arte, zoológicos e mostre que o conhecimento adquirido na escola não se limita aos livros didáticos, que eles são bem amplos e estão presentes fora do ambiente escolar. Aproveite esses momentos para estimular seu filho a debater os assuntos pertinentes ao passeio e até mesmo produzir textos relacionados ao que ele mais gostou na atividade.

3) Envolva-os nas atividades diárias da casa.
Atribua tarefas ao seu filho de modo que ele possa participar e compreender o que perpassa o dia a dia dos pais e assim compreender melhor a importância dos estudos para que se possa gerenciar uma família. Para isso, peça que ele ajude a fazer a lista de compras do supermercado, aplicar os conhecimentos matemáticos para organizar o orçamento da família, calcular os gastos com as contas de água, energia, etc.

4) Estude com o seu filho os conteúdos anteriores.
Para que não se perca a continuidade do que foi estudado nas aulas antes da greve, peça que seu filho relate o que foi estudado, ou até mesmo tente explicar parte dos conceitos que aprendeu. Peça que ele faça um ou dois exercícios do livro didático que estão relacionados com aquilo que estava estudando, pois, assim, quando as aulas voltarem, ele não ficará perdido quando o professor der continuidade àquilo que estava sendo estudado.

5) Dialogue acerca das informações e situações que são abordadas nos telejornais, revistas e até mesmo elementos educativos presentes nos gibis.
Promova uma discussão sobre o que acontece no mundo, mostre ao seu filho que é importante saber o que ocorre na civilização e também ter um senso crítico quanto a estes acontecimentos. Portanto, dialogue com ele, peça que diga o que pensa sobre determinado acontecimento ou determinado assunto, direcione perguntas para que ele reflita e passe a trabalhar a sua própria opinião.

6) A tecnologia em prol da educação.
A tecnologia nos últimos anos se tornou bem acessível, fazendo com que as crianças tenham acesso à internet com uma idade cada vez menor. Com isso, incentive-os a visitar sites educativos, pois estes possuem o conteúdo de uma forma diferenciada e divertida fazendo com que seu filho possa se interessar mais ainda pelos estudos.

Note que essas não são posturas que devem ser adotadas apenas quando a escola estiver em greve, mas que podem ser constantemente usadas para a formação de um aluno dedicado e interessado aos estudos.
Por fim, não deixe que seu filho critique ou fale mal de seus professores por causa da greve. Faça-o compreender a importância daquela atitude para a construção de uma realidade educacional melhor. Se essa questão não for trabalhada, seu filho poderá ficar com raiva dos professores, prejudicando a aprendizagem, pois ele não valorizará o trabalho feito por eles e consequentemente não valorizará aquilo que lhe é ensinado.

Por Gabriel Alessandro de Oliveira
Graduado em Matemática
Equipe BrasilEscola

Agressões na Sala de Aula

É comum profissionais da educação terem contato com crianças e adolescentes agressivos, tanto na escola como um todo quanto na sala de aula.
Esse tema tem tido grande repercussão, pois estatísticas mostram que esse tipo de conduta tem aumentado dentro das instituições educativas.
Professores que lidam com crianças conseguem contornar esses problemas de forma mais fácil, pois os pequenos se intimidam diante das regras e combinados estabelecidos pelo grupo.
Além disso, quando acontecem brigas entre as crianças, o professor tem condições físicas de separá-los e tomar atitudes para que o respeito prevaleça no ambiente escolar.

Brigas entre crianças é mais fácil de controlar
Já no caso de adolescentes o problema se torna mais intenso, pois além de não aceitarem bem as regras, desafiam os professores a todo instante. Alguns chegam a agredi-los com palavrões, xingamentos ou partindo para as agressões físicas.
É claro que os professores não vão revidar, pois isso poderia causar maiores problemas, podendo levar o caso a ter registro em delegacia.
Quando isso acontece a direção da escola tenta amenizar o problema pedindo o afastamento do professor, remanejando-o para outra instituição, a fim de não comprometer a instituição, bem como preservar a integridade física do professor envolvido, já que muitos alunos participam de grupos de gangues e armam ciladas para pegar o professor fora da escola.
O importante é que a escola, no início do ano letivo, faça uma leitura do seu regimento interno com os alunos, a fim de mostrar quais as conseqüências de atitudes agressivas, discutindo de forma democrática sobre os direitos e deveres dos alunos, bem como da instituição.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

A interação Família X Escola é a grande responsável pelo bom desempenho dos alunos


É essencial a participação da família no cotidiano escolar

Não há como analisar o desempenho do aluno sem levar em consideração que o mesmo é parte de um todo, ou seja, o seu perfil vai além dos portões da escola.

A princípio pode até parecer meio confuso, mas é preciso compreender que a criança é fruto de um histórico social e familiar.

As boas ou más ações são oriundas do reflexo proporcionado principalmente pela família. Neste caso, algumas medidas básicas contribuirão para o bom desempenho do discente em sua trajetória escolar. Entre elas destacam-se:

 - O diálogo permanente por parte dos pais, demonstrando o interesse pela aquisição do conhecimento durante a permanência do filho no ambiente escolar, e o que é mais importante, ensinando-o a valorizá-la.

 - Sugerir que o filho repasse os conhecimentos adquiridos para o pai ou a mãe, isso facilita uma melhor fixação dos conteúdos apreendidos.

 - Acompanhar as tarefas diárias, incutindo a necessidade do cumprimento com as obrigações em tempo hábil, bem como a presença assídua na escola, caso contrário, as faltas comprometerão o rendimento.

 - Estimular o conhecimento que ultrapassa os limites dos conteúdos trazidos pelo livro didático. Tal medida leva a criança à construção de seu próprio conhecimento, tornando-se um sujeito ativo frente às imposições geradas pela própria sociedade.

 - Avaliar o grau de aprendizado competente para cada faixa etária, baseando-se nos seguintes parâmetros:

# Aos oito anos ele deve saber ler e escrever com facilidade.

#Aos dez anos deve saber somar, subtrair, multiplicar e dividir.

#Aos quatorze anos deve resolver uma equação de primeiro grau com duas variáveis (X e Y) e interpretar textos com diferentes opiniões. 

 - Incentivar a leitura, levando-o a ambientes como bibliotecas, mostras
culturais, bienais e outros eventos que retratem esta importância.

Estes e outros procedimentos contribuirão para o bom desenvolvimento da criança que futuramente se transformará em um adulto mais seguro de si, mais apto a enfrentar os obstáculos que porventura a vida lhe proporcionar e mais crítico frente à sociedade a qual se encontra inserido.
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

A avaliação entendida como um processo contínuo


A avaliação vista de maneira contínua e sistemática implica em bons resultados

O resultado positivo mediante os objetivos propostos norteia o perfil profissional de todo educador. Ele se propõe a estabelecer uma estreita ligação entre os educandos de modo que esses apreendam os conteúdos de forma satisfatória.

Todavia, como nem tudo é realizado de forma homogênea, existe este ou aquele aluno que não consegue superar as expectativas apresentadas. É chegado, portanto, o momento de o educador rever suas técnicas de aplicação no que se refere à didática aplicada, avaliar a relação dentro do contexto de sala de aula, entre outras medidas.

Um fator recorrente de extrema relevância nesta tarefa é partir do princípio de que o aluno sempre deve ser visto como um “todo”, ou seja, ele é fruto, antes de tudo, de um convívio familiar, de um círculo de amizades, para depois tornar-se alguém que se propõe a receber a educação formal.

Em virtude disso, o ato de avaliar torna-se muito mais complexo do que realmente parece, pois é por meio desse que o educador se norteará no propósito de traçar suas metas rumo ao sucesso almejado.

Para isto, torna-se imprescindível que o educador faça o uso correto desta ferramenta, afim de que a mesma não se torne instrumento de punição e nem seja algo de caráter desclassificatório, mas sim como uma análise do desempenho em relação ao ensino X aprendizagem.

De posse de todo esse procedimento em relação ao conceito sobre a avaliação, uma vez que esta representa um processo contínuo e sistemático, resta-nos entender um pouco mais sobre as modalidades em que os objetivos deverão ser aplicados.

Para tal, discutiremos sobre a avaliação Diagnóstica, Formativa e Somativa, respectivamente:

A avaliação Diagnóstica se dá num primeiro estágio mediante o contato estabelecido entre Educador X Educando, ou seja, ele avaliará o nível de conhecimento da turma em relação a conteúdos já ministrados, isto é, se possuem os pré-requisitos para a aquisição de novos conhecimentos, e o que é mais importante, se possuem aptidão para dominá-los posteriormente. Esse procedimento facilitará os caminhos a serem traçados pelo educador no objetivo de atingir os objetivos propostos.

A Formativa é aquela que, como o próprio nome já diz, faz parte da proposta pedagógica de toda instituição de ensino, a qual pauta-se por avaliar o nível de rendimento dos alunos frente aos conteúdos ministrados.

Desta feita, é de extrema importância que o educador não procure estigmatizar aqueles que não alcançaram a meta desejada, e sim procure detectar as possíveis “falhas”, oferecendo-lhes oportunidades de crescimento.

A outra é a chamada Somativa, de caráter classificatório, onde serão computados todos os resultados referentes ao ano letivo em relação ao nível de aprendizagem, consistindo, portanto, na promoção ou não, para as séries vindouras.
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

Professor incentivador da leitura


Ler é necessário para o desenvolvimento social e político.
Existem várias maneiras de incentivar a leitura, ato de grande relevância no contexto escolar, social, econômico entre outros. No entanto, essa prática não tem sido desenvolvida de forma massificada no Brasil, a população não possui o hábito de ler.

A leitura é um meio pelo qual qualquer indivíduo tem acesso ao conhecimento, independentemente do tema, pessoas que tem o hábito de ler são mais informadas e mais atentas em relação ao que se passa pelo mundo, além de serem mais politizadas e, dessa forma, exercem a cidadania através do voto de maneira mais consciente.

Em suma, a leitura abre um leque de resultados positivos para toda faixa etária. Diante do quadro negativo quanto à leitura o que se deve fazer é gerar indivíduos com outras perspectivas, os principais agentes que podem modificar essa situação são os educadores.

É nos espaços escolares que figura um bom lugar para construir uma consciência acerca da importância de ler, e esse papel dentro da escola cabe ao professor.

O professor como incentivador pode atuar desenvolvendo ao decorrer de suas aulas, leituras compartilhadas e leituras livres.

Leitura compartilhada: consiste em realizar uma leitura para toda a sala, ou seja, de voz alta, os alunos que ainda não sabem ler começam a ouvir a linguagem escrita, dividindo assim a leitura com o professor, essa relação já produz um convívio com o ato de ler.

Contar histórias todos os dias para os alunos estabelece aos poucos a percepção de que o ato de ler é um hábito do cotidiano, e assim começa tomar gosto pela mesma.

Leitura livre: implantar momentos de leitura livre consiste em colocar uma grande variedade de livros e outras modalidades de leituras como gibis, revistas entre outros, no momento em que os alunos estão lendo é interessante que o professor escolha algo para ler, assim servirá de exemplo e dessa forma os motivarão.

O professor é um grande formador de opinião, devido a essa aptidão ele pode, a partir das primeiras séries, implantar conceitos de leitura e prática diária gerando leitores ativos.
Por Eduardo de Freitas
Equipe Brasil Escola

Relacionamento Professor X Aluno


O professor é um facilitador da aprendizagem.
Professor, você tem um convívio saudável com seus alunos? 
A relação do professor com seus alunos é de fundamental importância para a Educação, pois a partir da forma de agir do mestre é que o aprendiz se sentirá mais receptivo à matéria.

A reciprocidade, simpatia e respeito entre professor e aluno proporcionam um trabalho construtivo, em que o educando é tratado como pessoa e não como número, ou seja, mais um.

Os objetivos da Educação seriam mais facilmente alcançados se muitos dos problemas disciplinares fossem resolvidos com maior cautela, sem dramatização, onde um simples comentário bem feito solucionasse o problema.

Atividades variadas previnem a indisciplina dentro da sala de aula. 
A elaboração de provas justas e bem dosadas estimula o aluno a estudar mais, e diminui ou até mesmo elimina a “famosa cola”, afastando um dos maiores atritos que existem entre ambas as partes.

Outra forma de melhorar essa relação é aplicando trabalhos interessantes que desafiem a capacidade do estudante, e que não gerem angústia e nem desânimo pelo grau de dificuldade.

Procure aplicar aulas diferentes, usando dos recursos disponíveis e sendo criativo para improvisar materiais que levem a um melhor entendimento da disciplina por parte do aluno.

Não é possível educar sem dialogar. 
Buscando um melhor relacionamento, o professor será tratado com respeito e como educador, dando oportunidade ao diálogo.

Às vezes o professor usa de expressões ameaçadoras para com os alunos, como: Calem a boca! É para ser feito assim, pronto e acabou! Dessa forma, deixa transparecer que quem está à frente (o educador) não tem controle sobre a situação, atitudes e sentimentos.

Existem quatro elementos fundamentais para o ato de ensinar: o processo, a matéria, o aluno e o professor, sendo esse último o fator decisivo na aprendizagem, levando em conta a influência que exerce sobre a classe para ministrar as aulas.
O professor tem que estar sempre aberto às novas experiências, aos sentimentos e aos problemas de seus alunos. É claro que a responsabilidade da aprendizagem está ligada ao aluno, mas essa deve ser facilitada pelo professor levando o aluno à auto-realização.
Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

O silêncio é sinônimo de aprendizado em sala de aula?


Aula criativa com a participação dos alunos.
A idéia que temos de um bom professor é a daquele que faz com que a turma se silencie, ou seja, onde não se houve um ruído sequer durante a aula.

Quando uma classe é muito barulhenta, logo se imagina que seu professor seja permissivo e sem autoridade. Está na hora de revermos os conceitos acerca da escola e do que seja um bom professor.

O intuito aqui não é expor que a conversa durante as aulas não signifique dispersão, onde os alunos demonstram oposição ao que lhes é proposto, como tarefa, e enfrentam a autoridade do professor. Com certeza este é um dos principais problemas em sala de aula, mas não quer dizer que ele precisa ser tratado de maneira severa (punição). Quando o professor decide por castigar a turma, ele renuncia qualquer forma de liderança dentro da sala de aula e acaba por dificultar a formação de um clima propício à aprendizagem.

Por outro lado, uma classe que se comporta com total rigidez, com disciplina militar, não pode ser tomada como modelo a ser alcançado a qualquer custo. O aluno não pode ser encarado como sendo somente um mero ouvinte no processo de aprendizagem, o conhecimento vai muito além: requer uma troca de idéias, debates, trabalho cooperativo por parte do aluno. Exemplos deste tipo de atividade: sessões planejadas de trabalho em grupo, exposições orais dos alunos para o restante da turma, enfim, situações que permitem aos alunos organizarem suas idéias e compará-las às dos colegas.

Todos estes procedimentos podem ocorrer sem que para isso o professor tenha que perder a autoridade da classe a cada aula, ele pode aproveitar a oportunidade e adquirir uma postura de pesquisador, colhendo dados sobre as idéias dos alunos e fazendo perguntas para testar a eficiência do que foi ensinado.
Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Esco

Conduta do professor e motivação dos alunos


Bom relacionamento traz benefícios.
No exercício de transmitir o conhecimento não é só o professor que influencia os alunos, mas estes também exercem uma grande influência sobre o professor, e dessa forma surge um círculo de um bom aprendizado.

Mas para se chegar a essa relação é preciso que o aluno perceba o interesse do professor em ensinar, ele vai se sentir motivado a se dedicar às tarefas de aprendizado, se ele verificar que seu professor se importa, se fixa neles, e não passam despercebidos aos olhos do mestre.

A conduta do professor sem dúvida influi sobre a motivação dos alunos, por exemplo, quando um aluno se sente menos comprometido com seu aprendizado, participa menos das aulas e recebe um comentário de seu professor que o desanima ainda mais. No mesmo contexto, um aluno que está com ótimas notas recebe elogios e reforços. Esse será um ponto negativo de um educando: dedicar toda a atenção aos que já estão suficientemente motivados e ignorar os que mais necessitam de sua atenção.

É verdade que a dedicação do aluno influi muito sobre a conduta do educador, uma prova disso é que o professor tende a responder mais a alunos que demonstrem maior interesse pela aula, que perguntem mais e se tornem ativos. Ao contrário, subentende-se do aluno passivo, àquele que acha o professor incapacitado ou que este não seja de seu agrado, e alguns ainda são os que mais incomodam em sala de aula.

Professor, não se sinta culpado se estes fatos estiverem ocorrendo em seu desempenho profissional, controle seus sentimentos, não responda ao desinteresse dos alunos com o seu desinteresse.

Aluno lembre-se que o professor o supera em idade, conhecimento e governo.
Por Líria Alves
Equipe Brasil Escola

A dura realidade do professor


Professor mostra ferimentos provocados por alunos.
Para ocorrer uma revolução positiva na maioria das nações é preciso que o processo tenha início na educação e nesse sentido o professor torna-se um dos principais agentes desse processo.

No entanto, como esse profissional irá contribuir para a melhoria de um país se a população do mesmo não o valoriza e às vezes nem o respeita? Exercer a profissão de professor na maioria das vezes é um ato de extrema valentia e determinação, tanto em escolas públicas como privadas. Um dos primeiros problemas enfrentados é quanto à remuneração, sempre muito baixo, além disso, em diversos casos esses sempre atrasam.

Há uma grande incidência de casos em que alunos agridem fisicamente ou verbalmente os professores, que muitas vezes têm que sair correndo para que não sofra algo pior.

Infelizmente, o professor é visto por grande parte da sociedade como um subalterno para o qual são dirigidas diversas ordens.

Quando o professor atua na escola pública muitas vezes não possui ou é limitada a autonomia plena para aprovar ou reprovar um aluno, isso por que o próprio sistema determina o percentual de aprovação e reprovação que deve acontecer com intuito de cumprir acordos firmados com organismos internacionais de ordem econômica como FMI (Fundo Monetário Internacional), Bird (Banco Internacional Para Reconstrução e Desenvolvimento) e Unesco, esses liberam créditos somente se os dados apresentados se enquadram nas exigências dos mesmos.

Nas escolas particulares, em sua maioria, os problemas não diferem tanto, os donos designam a aprovação a qualquer preço, pois os pais não querem seus filhos reprovados, ainda mais que durante o ano foram gastos altos investimentos em mensalidades. Além desses agravantes, os pais ameaçam constantemente retirar os filhos da escola caso sejam reprovados. É bom enfatizar que existem pais que não agem dessa forma. Diante dos dois casos parece que a educação se transformou em comércio, os governos não querem perder empréstimos e investimentos e donos de escolas privadas não aceitam perder receita. É bom ressaltar que os casos citados acima não são regras, uma vez que existem instituições públicas e privadas que não se enquadram no contexto.

No meio disso tudo está o professor que permanece sem ação e sujeito a crianças e adolescentes marginalizados, isso por que esses podem se referir ao educador com palavras de baixo calão, ameaças e xingamento, pois são garantidos pelo Estatuto da Criança, nas escolas particulares ocorrem praticamente as mesmas coisas, humilhação do profissional por parte de pais, patrões e alunos.
Se um professor é agredido ou ameaçado e recorre ao dono da escola o que ele ouve é “melhor ficar calado, pois eles pagam seu salário” fato que acontece com grande naturalidade e por diversas vezes.

Quando o professor toma uma atitude mais severa, como retirar o aluno da sala devido um ato de desrespeito, o culpado não é o aluno e sim o professor por ter constrangido o mesmo. Dessa forma, a legislação protege somente uma parte, ou seja, somente o aluno sofre constrangimento, e o professor, não sofre? (lembrando que existem diretores, alunos e pais que respeitam o profissional).

Em muitos casos, os alunos que cometem esses atos são filhos de pais ausentes que não impõe limites e que tentam constantemente compensar sua falta com presentes como celulares, mp3, câmeras digitais entre outros, que se tornam outros tormentos na vida do professor em sala de aula.

Esses são alguns dos problemas enfrentados diariamente pelos professores da maioria das escolas brasileiras, e que mostra claro o descaso com a educação que é a única maneira de mudar o panorama do futuro em vários sentidos, como ambiental, social, emprego, tecnologia avançada entre muitos outros que somente com uma educação de qualidade se pode alcançar.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

O bom convívio entre professor e aluno – construindo a paz!

O educador que promove o diálogo em sala tem mais produtividade e menos estresse.
O que acontece é que a criança ou adolescente não aceita se submeter à autoridade do professor, ao passo que o educador confunde respeito à autoridade com autoritarismo.
Realmente não é fácil conter a agressividade dos estudantes com um simples sorriso.
A agressão começa quando o aluno tem a necessidade de dominar para chamar a atenção pra si mesmo. Fato que também acontece com o professor imperioso que impõe regras e quem as desobedece tem que escutar minutos de “sermões” coletivos (para a sala toda) ou punições severas e, muitas vezes, constrangedoras.
Não há diálogo, não há conversa. Que tipo de orientação o professor está passando para os seus alunos quando grita para chamar a atenção e não conversa? O ensino aqui transmitido é o de que não há valores importantes como o de ouvir ou o de respeitar quando o outro fala, princípios básicos para a comunicação.
É oportuno que o professor se mostre aberto e convidativo para o esclarecimento de qualquer dúvida do aluno, bem como do que está se passando na vida pessoal desta criança ou adolescente. Há muita influência no comportamento de um indivíduo a respeito do que acontece em casa e que é transferido para a sala de aula.
Os alunos, em conjunto com o professor, podem estabelecer as regras para o bom convívio em sala de aula. O estudante que não obedecer alguma conduta é punido. A punição aqui será vista como um aprendizado adquirido através da quebra de um acordo ou como a necessidade de se ter um limite para tudo e não como uma extrapolação do autoritarismo do professor.
Afinal, não é brigando que conquistamos respeito, mas sim dialogando. Dessa forma, a paz reinará em sala, então, o convívio e o ambiente será muito favorável à relação ensino-aprendizagem!
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola


A sala de aula muitas vezes parece um campo de batalha: o professor tenta controlar o aluno que é desrespeitoso e indisciplinado através do “grito”, do autoritarismo. 
Na maioria das vezes uma conversa individual resolve o problema, pois o diálogo transpõe pré-conceitos formados. Uma conversa com o grupo também pode facilitar muito ou mesmo resolver as dificuldades de indisciplina, violência verbal ou física entre os colegas. Uma sugestão é reservar diariamente de cinco a dez minutos para diálogos entre professor-aluno, os quais podem ser individuais e/ou grupais. 
Por Sabrina Vilarinho

De acordo com: OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DE HISTÓRIA...


O professor deve ter consciência de que as produções dos alunos não são semelhantes àquelas
construídas pelos historiadores nem devem dar conta de explicar a totalidade das questões que, possivelmente,
poderiam decorrer de estudos mais sofisticados.
(P.53)

Passos para Quadrilha Junina ESCOLAR - 2015


TOP 10 - MODELO BÁSICO DE CAPA E CONTRA-CAPA PARA ENTREGA DE TRABALHO

FONTE DA LETRA: ARIAL OU TIME TAMANHO 12